Passado de geração pra geração, o tricô é atemporal e nunca cai no desuso. Combine os modelos coloridos com um aparador mais clean – o destaque fica todo com eles!

Luz de loft

A luminária de piso é perfeita para direcionar a luz pra um cantinho específico, como o espaço de leitura, por exemplo. Aposte!

DE BIKE PARA O TRABALHO

Depois de um feriado prolongado, voltamos a nossa rotina de trabalho com mais disposição, porém, rezando para que venha logo o próximo e com isso possamos descansar e aproveitar a vida. Afinal, todos querem o melhor que houver no Universo.

Lógico que vocês sabem que eu sempre gosto de escrever sobre assunto de moda cotidiana e dos “pequenos deslizes” que vejo por onde passo. Também faço criticas positivas. Não sou o tempo todo “malvado”, como alguns leitores e seguidores, podem pensar. Não mesmo! Pode perguntar aos meus amigos. Apenas, gosto do que é bom e não nego. Afinal, a vida é muito curta para ser desperdiçada!

Como não poderia deixar de ser, o assunto de hoje, aconteceu muito casualmente. Na semana passada, eu e dois vizinhos, conversando através do facebook, resolvemos que deveríamos aproveitar o PUC (Pavimento de Uso Coletivo), eu logico que apelidei de “Para Uso de Celebridades”, e fazermos uma sauna, antes de assistirmos as maldades da Carminha. Adoro vilãs!  Pois bem, combinamos que quem chegasse mais cedo, pediria à portaria, que ligassem a sauna e quem fosse chegando, ligasse para o outro e combinasse meia horinha de sauna. Eu como sempre, mega atrasado, subi e como vi que a luz do apartamento da minha amada vizinha de andar, estava apagada, achei que eles já estavam na cobertura. Pois bem, cheguei e troquei de roupa e fui voando para a sauna.

Ao chegar lá, fui direto para a sauna e vi que tinha alguem lá. Achando se tratar dos meus amigos, fui logo falando “ninguem me espera”. Abri a porta da sauna e falei “Poxa genteeeee”, e fechei a porta!  Esse foi o furo da noite! O morador, que eu não conhecia e nem tinha visto antes, no mínimo me chamou de “sequelado”. Ok, pedi desculpas e liguei para minha vizinha, que subiu logo. Ficamos lá esperando o vizinho do quarto andar, que também estava esperando um de nós chamá-lo! Quando o rapaz saiu da sauna, eu quase me joguei lá de cima de tanta vergonha. Será que vou esbarrar com ele pelo edifício? Please, não!!!

Na sauna acabamos falando sobre vários assuntos e como meu outro vizinho, também trabalha no Centro do Rio, ele começou a contar sobre o que vê durante a travessia do Catamarã. Fiquei sabendo naquele momento que existe um passageiro que vai todo dia vestido com roupas de ciclista, com sua bike dobrável e que depois sai todo social lá do fundo.

Fiquei curioso! Como ele faz? Ele sai de casa, todo “montado” de ciclista, chega à estação e vai ao banheiro se arrumar? Sai de cabelo molhado e com topete? Onde ele toma banho? Onde ele troca de roupa? Há algo estranho no ar??

Hoje quando eu venho para o Rio, vejo o ciclista. Pensei hoje eu descubro como ele faz! Pois bem, fiquei de longe observando que ele coloca a bicicleta no canto, entra com a sua mochila, que afinal é ótima para ser usada nesse caso; e depois de 10 minutos, ele sai de terno e gravata!  Ops…. G-Zuis!! Como assim? Lá é quase um banheiro químico. Não tem chuveiro. Ele toma banho como? Banho de “gato”? Lenço umedecido? E o suor? Não, rola! Não tem como se sentir limpo e asseado, assim. Nananinanão!

Legal que muitos hoje estejam adotando as bicicletas como meio de transporte. Acho a idéia genial, apesar de que não termos muitos trechos para esse fim, além de sinalização e o respeito dos motoristas e dos transeuntes. Corremos um risco enorme e muitas vezes desnecessário. Mas, apoio a ideia. Eu já tentei. Fui um dia de casa até a estação do catamarã, pedalando e achando que ia derreter, apesar de não estarmos no verão e a temperatura estar bem suave. Nos dois primeiros minutos é ótimo, mas depois você começa a sentir calor, transpirar, seu rosto começa a ficar umido, sua camisa gruda, aparece uma rodela de pizza debaixo dos seus braços, sua calça gruda na perna, isso quando ela não prende na corrente, suja sua calça ou pior, rasga a bainha! Isso não é para mim! Quando você chega ao local, seu Burberry, já evaporou! Desisti da tentativa! Agora só quando o prefeito instalar ar condicionado nas ruas! Na volta, aluguei um táxi, coloquei a bicicleta na mala e mega feliz, paguei mais 10 reais pela “taxa de volume”.

Sou solidário ao rapaz do banho de gato, mas não me atrevo mais. Agora, fico pensando, se eu que fiz uma única vez, e me senti o dia todo cheirando a “povão”, o que será que ele sente quando coloca um terno limpo, por cima? O que sente quem trabalha com ele? Perfume por cima de corpo suado fica francês demais!

 

Sandálias Masculinas.

 

Olá rapazes! Estamos no verão e apesar de alguns dias mais frescos e com chuva, já voltamos a ter temperaturas mais quentes, o que confirma que nosso carnaval será “senegalês” e com isso devemos nos vestir de maneira adequada, para não ficarmos mortos de cansados, além daquela pele brilhosa, roupa grudando no corpo e nos deixando com a sensação de que estamos no deserto do Saara. No verão a palavra chave é o conforto. Principalmente para os foliões, que vão se acabar até a quarta-feira.

Nós homens, muitas vezes não gostamos de colocar tênis, pois esquenta demais. E cá entre nós, chinelos em algumas horas, podem ser confortáveis, mas nos deixa com aquele ar de desleixado. Ok, todos queremos relaxar e curtir essa época do ano, sempre com muito estilo e com aquela sensação de liberdade, mas sem deixar a elegância de lado. Mulher gosta de homem “arrumadinho”, mesmo que passe uma imagem de “tô nem aí”.

Pensando no conforto dos nossos pés, que são os que mais sofrem fechados e apertados num calçado, me veio a idéia de falar um pouco sobre “sandálias masculinas”. Afinal, a temporada pede bem colocar os pezinhos mais livres e com o sol indo até um pouco mais tarde, já que estamos no horário de verão, quem sabe poder refrescá-los na praia, piscina, ou apenas caminhar descalço na grama e na areia, e assim, sentir um pouco a natureza, próximo de você.

Bem, a cada temporada as sandálias vão ganhando mais destaque e adeptos. Alguns homens que antes tinham certa aversão por esse modelo de calçado estão se rendendo a usá-los e combiná-los com a roupa. A maioria dos homens ainda confundem chinelos com sandálias, mas, a diferença básica, é que em chinelos, não temos a amarração no calcanhar. Viu? Os homens estão aprendendo a se reinventar e ganhar a admiração das mulheres.

Desde os tempos mais remotos as sandálias fazem parte do vestuário de homens e mulheres. Antes fabricadas de forma artesanal e em couro, hoje já existem modelos mais versáteis e confortáveis, diferenciando apenas em materiais, modelos e cores. No verão acabam se tornando um item indispensável, tomando o lugar dos chinelos, além de garantir uma combinação fácil com qualquer roupa. Bem, depende!

Sandálias não devem ser usadas em ambiente de trabalho, em locais formais ou em ambientes sofisticados. Você pode usá-las em lugares descontraídos ou despojados, em passeios noturnos e diários como shopping, praça, sorveteria, cinema, praia, aniversário e festinhas casuais. Para praia, prefiro os modelos de borracha, que além de serem mais despojados, não danificarão em contato com a água, ao contrário do couro, que absorve e pode danificar se usado nas areias da praia ou em piscina. Além do que, acho que deixa um “chulezão”!

As sandálias masculinas podem ser desde as mais básicas até as mais diferentes, como por exemplo, as sandálias gladiador, que se entrelaçam em tiras no tornozelo e podem ser combinadas com bermudas e camiseta lisa ou floridas com botão. Só não vale se sentir um Russell Crowe e sair por aí brigando.

As papetes são outra boa opção. O modelo é bastante comum e usado no dia a dia para passeios e caminhadas. Geralmente são confeccionadas de materiais como couro, borracha e plástico. Muitas delas possuem tiras trançadas e algumas são de dedo. Podem ser usadas com bermudas e shorts bem como calças e roupas bem casuais.

Existem também os tão famosos e discutidos Crocs. Eles foram criados com a idéia de ser um calçado ideal para os velejadores, devido ao seu solado antiderrapante que não marcava o deck do barco e seus furos que permitem que a água passe facilmente pelos pés. No entanto eles viraram uma febre mundial, e desfilam combinado com qualquer tipo de roupa, desde o dia a dia quanto ao social, pelas celebridades. Alguns acham que não devem NUNCA, ser usados, pois são horríveis. Usar ou não usar? Qual sua opínião?

Marcas brasileiras e internacionais mostram vários modelos com formas diferentes e com isso alguns rapazes aderiram ao calçado e arriscam ate combiná-las com paletós, camisas sociais e jeans, sempre mantendo o visual despojado.  Assim os pés não ficam contrastando com o look, o que deixa o visual meio desalinhado.

Tão antiga quanto à criação do conceito de moda, a sandália, que passou por tempos de ostraciscmo, pela associação com a imagem do “vovô”, está super em alta na moda masculina do verão. Alguns gostam de usar no inverno com meias. Eu não gosto. Mas convenhamos, gosto é gosto e quem não tem suas “manias”?

Já que o que importa é fazer o possível para se sentir bem com o modelo escolhido, corra agora para o podólogo dê uma boa hidratada nos pezinhos e coloque a sua sandália no pé e vá ser FELIZ!

Recordar é viver!

 

E vem chegando as festas de fim de ano! Hoje então tive a prova viva disso. Uma pessoa sentada próximo a mim, já estava com seus “bicos de papagaio” prateados, presos num coque! Não entendi muito bem o porquê, já que nada combinava com nada, se é que me entendem! Ela estava com sua sandália gladiadora alta, brincos de margarida, vestido preto e os arranjos natalinos no coque. Uma coisa difícil de acreditar, não?

Como vocês sabem, as festas natalinas são esperadas com ansiedade por todos nós. Eu por exemplo sou “louco” por Natal. Já o Revéillon, confesso, gosto um pouco menos. Tudo acaba em samba, suor e cerveja!  Não há nada mais gostoso do que arrumar a casa, montar o presépio, armar e decorar a árvore, preparar o cardápio e renovar a casa para essa temporada. Quem não sabe de cor aquela musiquinha de Jingle Bells? Quem já não se vestiu de Papai Noel?  Escondeu seu álbum de fotografia?

Lembro-me que quando pequeno, minha avó reunia no Dia de Ação de Graças, todos os netos, que não eram poucos, para um lanche, com o propósito de montarmos a árvore de natal. Naquela época, as árvores eram feitas em dourado ou prateado. A da casa da minha avó, era prateada, devia ter mais de um metro e oitenta e ainda ficava mais alta, pois ela colocava dentro de um vaso de barro, sim barro, tá pensando que nos anos 70, ops… Acabo de entregar a idade? Bem, nessa época, os vasos não eram de materiais e designers atuais e muito menos assinados.  Isso é coisa da nova classe dominante! Os consumistas de luxo. Presente!!

Vovó fazia um big lanche, regado a todas as guloseimas que nós adorávamos! Pudim de Leite, rabanada, brigadeiro, quindim, sorvete de chocolate, pães, geléias, Milk shake, banana split e outras coisas que me fazem delirar de saudade e lembrar que os meus triglicerídeos, hoje, gritam só de pensar! Eu não sei quanto aos outros “aparentados”, mas sei que eu, contava os dias para o próximo ano. Acho hoje, que esse encontro, era muito mais gostoso e divertido, do que o próprio dia de Natal. Nós faziamos uma bagunça naquela sala de visitas, corriamos pelo corredor, nos esparramávamos naqueles tapetes de pele, brincávamos com as pratarias, acendíamos todos os castiçais… Era bom demais!

Eu e meu irmão, erámos sempre convocados para limpar os lustres de cristal da sala. Estudávamos pela manhã e saíamos do colégio para almoçar com minha avó, e logo depois estávamos na “proibida” sala de visitas, com balde, sabão em pó, escova, polidor de metais, panos e escada, prontos para sessão faxina! Vovó ficava na escada, nos dando um a um, os filetes  de  cristal.  Depois  de  retirado,  mergulhavamos  no  balde,  faziamos  espuma,  esfregavamos com todo cuidado, depois mergulhávamos noutro balde só com água e depois íamos colocando cada filete numa toalha felpuda para secar e colocar de volta ao lustre. Antes de prendê-los, eu adorava colocar eles contra o sol e ver o arco-íris que eles  formavam.  Limpávamos um, depois o outro. Era muito gostoso. Bem, na época eu devia achar menos gostoso do que hoje, mas vai entender o “saudosismo”.

Terminada a sessão faxina, corríamos para o banho, nos arrumávamos todo e ficávamos a esperar o sinal de partida. Conforme iam chegando os outros, nós pegávamos no quarto de empregada, a árvore, laços, lampâdas e as bolas. As bolas naquela época eram feitas de vidro, então todo cuidado era pouco. Ninguem queria se cortar e acabar num Pronto Socorro.

Lógico que nada saia como planejado. Nós sempre inventávamos algo levado para fazer. Além do meu irmão, eu tinha dois primos mais velhos do que eu. Quando juntávamos os quatro, o mundo corria sério perigo. Eu, baixinho e gordinho, juntava com o mais velho e maquiavelicamente, fazíamos nossos planos ardilosos e colocávamos meu irmão e o outro primo, para executarem. Lembro-me que uma vez, nós fizemos uns arco e flecha e furamos três quadros da minha avó. O castigo? Bem, colocaram as duas mentes pensantes juntas e os dois manipulados num outro quarto. O que saiu dali, já é papo para quem sabe, outro encontro.

Ok gente, hoje sai totalmente do assunto que me comprometo semanalmente com vocês. Mas, acho que bateu o saudosismo. Vontade de almoço em família, do cheiro da casa da vovó, dos que hoje não estão mais aqui, do passado que não volta mais, da vida que continua rodando e na esperança de que o mundo de hoje, seja tão inocente e desinteressado de segundas intenções, como o que vivi no passado, não tão distante.

Desejo um Feliz Natal à todos. Mas não se esqueçam de esquecer o CD de Natal da Simone, Ok?

 

BERMUDAS E MAIS BERMUDAS

Ainda não estamos no verão, mas os nossos dias estão tão abafados, que apesar do calor, e o ar geladíssimo, ficamos ansiosos para uma caminhada no calçadão num final de tarde. Por conta dessa vontade de ver gente, acabamos por usar nossas bermudas e shorts.

A bermuda é considerada a peça chave do guarda-roupa masculino, frequentando as mais diversas ocasiões, e a versatilidade é a sua principal característica. Vale apostar nas estampadas, coloridas, jeans e, é claro, a cargo, com seus bolsos sempre utilitários.

Como uma pessoa ligada ao senso estético, o que eu mais faço é observar o visual das pessoas em qualquer lugar que eu vá. Não necessariamente com um olhar crítico. O que muitos não devem acreditar. Mas juro, eu aprendo muito vendo a “streetwear” e com isso tento passar dicas aos leitores da coluna.

As bermudas são peças curinga do armário dos homens.  São confortáveis, práticas e podem ser usadas durante a temporada mais quente do ano, mas quando bem escolhidas. Ela vai bem com camisetas, camisas, sobreposições de camiseta e camisa, ficam super elegantes com cardigã e com camisa abotoada. Os mais “ousados” combinam com blazers, o que fica bem chique. Nesse caso, nada de usar sandálias de borracha ou papetes, ok?

Durante os desfiles das semanas de moda Rio e São Paulo, a barra de bermuda dobrada, apareceu como truque bem legal, e ela não fica curta. Em minha opinião, o comprimento ideal das bermudas, é na altura dos joelhos.  Para os baixinhos, fica perfeita. A cintura deve ficar na altura do ossinho do quadril.  Nada mais “ridículo”, “horrendo” e deselegante do que aqueles “indivíduos” que usam a bermuda super larga, caindo pela cintura, o que deixa as pernas curtas e o torso enorme e desproporcional, além de ficar mostrando a cueca e “pagando cofrinho”. Isso sem levar em conta, que a maioria usa umas cuecas, que prefiro nem comentar!

Bermudas jeans são bem modernas. Alías é o único modelo que não sai das passarelas de jeito nenhum. Está sempre se reinventando, seja nos cortes, nas cores ou lavagens. Essas bermudas permitem combinações variadas e ficam super descoladas com sobreposições e camisas pólos. Use-as com mocassim, tênis sem meia ou sandálias. Bem, nesse último caso, dê uma passadinha na podóloga mais próxima, pois “garras” não valem.

Os homens adoram xadrezes, então não pode faltar uma bermuda com essa padronagem, não é mesmo? O xadrez é versátil e charmoso. Como oferece um visual próprio, é fácil combiná-lo com camisas e camisetas lisas ou cores próximas à padronagem. Gosto muito da combinação de havaianas e sandálias. Também forma um look “arrumadinho” quando combinado com mocassim.

Alguns homens ainda sentem dificuldade em montar looks com bermudas. Ficam na dúvida de quando e onde usar bermudas. Eu acho que é tudo uma questão de bom senso. O chamado “dress code”. Em festas que ocorrem à noite e em lugares fechados, o adequado é deixar a peça em casa e usar uma calça. Nada mais esquisito que uma bermuda, num ambiente em que prevalecem calças compridas. A noite pede uma vestimenta um pouco mais sofisticada, ainda mais quando se trata de um ambiente fechado, que presume que os frequentadores fazem daquele lugar uma diversão muito importante. A bermuda é um tipo de vestuário muito ligado ao relaxamento, à informalidade, portanto, se adeque ao lugar que estiver. Eu já fui numa festa em que era pedido esporte fino, e vi vários convidados de jeans e tênis. Se é minha a festa, barro! Totalmente deselegante com o anfitrião.

A bermuda cargo é uma peça casual e utilitária, por conta de seus vários e enormes bolsos, onde cabe tudo e mais um pouco.  Geralmente os bolsos ficam estufados além da conta. Normalmente é feita com tecidos mais pesados e com uma cartela de cores com referências militares. A peça virou um clássico no guarda-roupa masculino, tanto de jovens como dos homens maduros, que combinam com chapéus e sapatos estilosos.

A bermuda de alfaiataria costuma ser um pouco mais curtas que as cargo e vão muito bem com camisas para dentro ou fora da calça. Como têm um corte mais sério, as peças de alfaiataria pedem combinações com outras roupas descoladas. O corte mais seco da bermuda valoriza ao mesmo tempo a parte de cima da roupa e o calçado, podendo este ser um tênis baixo, um top-sider ou até mesmo uma sandália.

Por ultimo, vamos falar da bermuda de surfista. No inicio da década de 90, os surfistas pararam de usar sungas e shorts para surfar e adotaram bermudas de secagem rápida, como o tactel.  Essas bermudas são de uso exclusivo na praia. Nada de usá-las fora! No máximo uma camisa branca para almoçar à beira da praia ou tomar um chopp com os amigos. Gosto mais dessa bermuda somente na chegada a praia. Ainda acho que o visual adequado para uma praia é a sunga. Existe coisa mais horrivel do que aqueles caras que quando passam na rua, estão com as pernas bronzeadas até uma certa altura e com a marca do short? Mico demais!

Bermuda com meia pode, desde que seja a soquete, aquela que pega bem, no ossinho do pé. Acho que só os americanos que usam meias longas com tênis. Acho horroroso! Perfeita para se usar com bermudas são aquelas meias invisiveís, que ficam perto do calcanhar e não aparece nada!

Não existe uma regra para bermudas. O que importa é sentir-se bem, independente de “regras de etiqueta”. Vale adequar cor, estampas, cintos, calçados e saber usar em diversas ocasiões como no dia a dia ou até mesmo em uma festa informal. Abuse das bermudas, afinal a temperatura está permitindo.

É claro que a mulherada adora ver os homens de bermuda, mas não esqueçam que principalmente o “bumbum” e as coxas, devem estar bem torneados e sarados. E viva a liberdade de mostrar o que é bonito e perfeito!!!!

FESTAS CORPORATIVAS.

 

Afinal, chegamos ao mês mais aguardado do ano. Dezembro! Começamos a contagem regressiva para o Natal e o Ano Novo. Queremos paz, saúde, sorte, amor e só coisas boas. Prometemos “zilhões” de coisas, mas cumprimos “ínfimas”.  E no ano seguinte, novamente fazemos o mesmo. Então, já é hora de rever essas promessas e levá-las mais a sério, não?

O mês como sempre, é o mais aguardado por todos nós. Alguns odeiam dezembro, pois tem as datas festivas, correria de compras, a loucura de preparação de ceia e as tão esperadas troca de presentes. Isso sem levar em conta as enormes filas em todos os lugares e o sol a torrar os neurônios. Onde anda o calor? Só tenho visto tempo inconstante. Chove mas continua abafado. E geralmente no dia 24, além do tempo quente, você ainda enfrenta uma cozinha abafada para preparar a ceia, não? Quem manda não ter guardado o 13º salário para pagar um Buffet??

Confesso amo dezembro! Mas, gosto um pouco menos do calor que geralmente faz e sinto. Adoro simplesmente porque adoro reunir minha família e meus amigos. Adoro preparar o meu tão esperado e badalado “Champantonne”, onde brindo com pessoas especiais, a felicidade e a vida. Gosto da preparação da casa, da montagem e decoração da árvore, da iluminação das casas, do colorido das vitrines, dos embrulhos de presente e de ver sorrisos nos lábios de quem amo. Amo essa alegria de ter esperança de um mundo com gente melhor.

Algumas pessoas acham que o Natal, é apenas a troca de presentes. Nunca procuram você, em nenhum outro dia, mas basta chegar essa época e mandar um presentinho, que acham que com isso, você vai achar que ela gosta ou faz parte da vida delas. Prefiro que me liguem ao menos para dizer um “Oi”, do que me mandar um presente apenas para dizer que mandou. “Presente” é um termo para designar o tempo do “agora”, que não é nem passado nem futuro. Que tal ser “presente” em minha vida?

Bem, dezembro também como todos sabem, é o mês das confraternizações corporativas. Depois da entrega da Cesta de Natal e do congelado Perú do chefe, ops… digo de Natal, com certeza a festa da empresa, é o dia mais aguardado pelos funcionários, que moram longe, acordam cedo, pegam várias conduções, ralam o dia inteiro e muitas vezes ganham menos do que merecem. Isso sem contar que às vezes ainda aturam mau humor e grosserias dos seus superiores. Coisas da hierarquia!

A maioria das empresas faz comemorações em restaurantes. Outras optam por fazer em espaços abertos como clubes e associações empresariais. Eu prefiro os restaurantes, pois acho que assim evitamos cenas patéticas e a bebida pode ser controlada com mais rigor. Já as feitas em espaços abertos, são uma verdadeira prova de fogo! As portas abertas, não distinguem de onde vieram, para onde vão e qual caravana da coragem saíram.

 Algumas pessoas não sabem se vestir. Abrem o guarda roupa, escolhem umas coisas estranhas e consegue fazer uma combinação que fariam Miranda Priestly, torcer a boca. Isso sem contar com aqueles mais soltinhos, que exageram na dose etílica e costuma criar situações hilárias ou embaraçosas, as quais os detalhes sórdidos, vão parar no mural de fotos ou lendas que correm os corredores da empresa.

Alguns “sem noção” se vestem com roupas transparentes, justas, decotadas e curtas demais. Geralmente as roupas de alguns, chegam antes deles à festa. Pois muitos abusam da estamparia que vai do “animal print” até as usadas pela população de Istambul. Passam maquiagem em demasia, mergulham no vidro de perfume, colocam vários badulaques no pescoço, pulso e dedos. Abusam na hora de vestir uma peça de praia e nos fazem conviver com pêlos, celulite e estrias, sem imaginar o quando podem comprometer sua boa imagem perante os colegas e chefia.

Homens jamais devem usar sungas de crochê, com estampa de margarida ou flores havaianas. Nem sungas brancas, pois corre o risco de ficar transparente e deixar mostrar algo além do “cofrinho”. As mulheres devem levar um maiô, nada de biquini, mesmo que tenha um corpo de “parar o trânsito”. Na carreira mostra-se competência, não o corpo.

Se houver dança na festa, procure passar a imagem de elegante e educado. Nada de dançar funk com posições extravagantes ou fazer a coreografia “na boquinha da garrafa”ou “show das poderosas”. Pode dançar samba, mas não como um passista da Viradouro. Não recomendo em hipótese nenhuma, tirar o chefe para dançar. O “big boss” pode dançar com os subordinados, desde que tire todos para dançar. Jamais suba em cima da mesa. Você pode acabar caindo dela e machucando outros além de você e no final, acabar num hospital por pura falta de modos.

Coma com moderação. Nada de fazer aquele prato de montanha de comida, pois você vai parecer que veio da Etiópia, ou que não tem autocontrole. Exageros na comida são vetados. Sirva-se mais de uma vez, mas moderadamente. As festas de confraternização criam uma espécie de paradoxo ao ofertar grandes volumes de comida e bebida e, ao mesmo tempo, exigir um comportamento mais contido do que uma festa de outros círculos. Então, mantenha a linha.

A dica é aproveitar com moderação e se confortar com o fato de que as festas corporativas só acontecem uma vez por ano. Graças a Deus!!

DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

Hoje se comemora o Dia de Ação de Graças. Conhecido em inglês como Thanksgiving Day, é um feriado celebrado nos Estados Unidos e no Canadá, observado como um dia de gratidão a Deus, com orações e festas, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano. A data é comemorada na quarta quinta-feira do mês de novembro.

O primeiro deles foi celebrado em Plymouth, no estado de Massachusetts, pelos colonos que fundaram a vila em 1620, no ano seguinte, depois de más colheitas e inverno rigoroso, os colonos tiveram uma boa colheita de milho no verão de 1621. Por ordem do governador da vila, em homenagem ao progresso desta safra em anos anteriores, a festa foi marcada no início do outono de 1621. Homens de Plymouth mataram patos e perus. Outros alimentos que faziam parte do cardápio foram peixes e milho. Cerca de noventa índios também participaram do festival. Todos comeram ao ar livre em grandes mesas.

Essa data me lembra muito meus tempos de criança, quando minha avó reunia em seu apartamento, os netos para a montagem da árvore de Natal. Bem, não era bem uma montagem de árvore que fazíamos. Era mais uma bagunça de bolas, árvore, luzes, guirlandas, presépio, e outros objetos que compunham o cenário. Afinal, minha avó tinha 17 netos, na época em que faleceu. E quando os quatro mais velhos se juntavam, era sinal de muita bagunça, diversão, risadas e alguns planos arrepiantes.

Vovó preparava um lanche, com todas as guloseimas que só avó sabe fazer, provocando arrepios às mães e,  hoje, os maníacos por dieta, sem glúten, sem lactose e outras bobagens que naquela época, não eram tão condenadas e faziam nossa alegria, morreriam!

O combinado era um lanche da tarde, por volta das 16 horas. Alguns de nós saíamos do colégio, e partíamos para almoçar na casa dela e depois já estávamos no quartinho dos fundos, mexendo nas caixas enormes que ela tinha guardado. Todo ano, depois do Dia de Reis, tínhamos a preguiça de ir desmontar tudo, pois sabíamos que teríamos que desmontar limpar, embrulhar, guardar, lacrar, nomear as caixas, para no fim do ano, pularmos de alegria para a montagem nova.

Minha avó, cada ano fazia uma nova decoração na árvore e casa. Talvez seja por conta disto, que eu tenho essa mesma mania. Nunca repetíamos a decoração. Eram algumas velhas que se misturavam com novas bolas de cores, materiais e formatos. A árvore sempre verde era enorme. Bem, ao menos para mim, que era baixinho e gordinho. Mas anos depois, vi que ela na verdade tinha 1,80m e que já não era assim tão assustadora.

Naquela época as bolas da árvore, eram feitas com um material que além de quebrar fácil, cortava e sangrava. Por isso, tínhamos que ter muito cuidado e prestar muito a atenção para não deixar cair e cortar os nossos pés ou de um dos primos menores. A montagem era uma verdadeira farra. Não tínhamos um comprometimento de deixá-la linda e maravilhosa para estampar a capa da revista QUEM. Nossa preocupação era fazê-la divertida, colorida, com detalhes que nossa imaginação fértil, achava certa. Lógico que depois ela com certeza dava o toque dela e mudava algumas coisas, deixando parecer que nós que tínhamos feito aquela maravilha iluminada!

Depois da árvore montada, era a vez do presépio. Vovó tinha um presépio enorme! Tinha a Sagrada Família, os Reis Magos, os camelos, vaca, burro, anjo, cabana, patinhos e montávamos numa arca enorme, que era destinada a essas peças. Todas as peças foram pintadas por ela, que fazia aula de “decapê”. Infelizmente, não sei que fim levou esse Presépio. Mas, eu tenho a Sagrada Família, que ela pintou para mim, um ano antes de falecer. Estão perfeitas até hoje. Monto todo ano.

Depois da morte da minha avó, o Natal perdeu um pouco da graça. Mas, eu mantenho um pouco dessa tradição. Pego meu sobrinho desde pequeno, combinamos um lanche na casa da mamãe e começamos a armar a arvore e montar nossa Sagrada Família. Sempre com a mistura de enfeites antigos e velhos. Guirlandas cheias de laços de fitas, bolas e cores. Rimos e lanchamos algumas das mesmas guloseimas que minha avó fazia. Volto à viver as delicias de uma infância feliz, em que existia o verdadeiro valor de família e Natal. Talvez, em muitas casas,  não seja essa a data da montagem da árvore, mas na minha è a desculpa perfeita para estarmos juntos e agradecendo por mais um ano juntos!

Feliz Dia de Ação de Graças!

 

 

 

Como usar Jeans + Social

Alguns ainda acreditam no mito de que estilo social e jeans não combina. Hoje em dia a moda segue uma regra mais simples e descomplicada. Lógico que existe o famigerado “dess code”, que muitos deselegantes, não sabem ou querem seguir. Se sou eu, barro na porta e nem por Deus, libero! Devemos atentar sempre a essa regra de vestir e não fazer como o cantor pop Justin Bieber, que recentemente apareceu num encontro com o primeiro-ministro do Canadá, vestindo jardineira presa por uma alça só, e um boné virado para trás. Ok, eu sei que o astro teen, estava pronto para um show e que não tinha roupas adequadas. Mas, custava ao menos abotoar a jardineira e tirar o boné, Justin?

O que você veste é um dos seus cartões postais. Minha avó, sempre dizia que se conhece o homem pelo que ele veste e calça. Concordo! Desde pequeno, aprendi a combinar cores, padrões de tecidos, estampas e acessórios. Com o tempo fui moldando ao meu estilo e as transformações que a moda nos exige a cada temporada. Nada de carteira no bolso da calça, pois além de você ficar com um trasseirão, deforma o acessório e estraga o caimento da calça. Celular preso no cinto  ou em cima da mesa, só mostra que você quer que saibam que seu “gadget”, está entre o “toplist”. Relógio de mergulho, não combina com social. E por aí vai, várias dicas que passam despercebidas por nós homens.

Algumas revistas masculinas fizeram editoriais reunindo looks para as mais diversas ocasiões formais e outras mostrando como montar um look social com jeans. Gosto muito da combinação de calças jeans, camisa social e blazer. Atualmente, a camisa jeans é a “trend” da vez. Prefiro a azul clássico e preta. Sempre sem botões no colarinho.

Primeiramente, devemos aprender a diferença entre camisa social e camisa casual. As sociais são aquelas que têm cortes mais retos e são ideais para se usar com paletó e gravata. Já as camisas casuais, são camisas mais despojadas, com corte menos formal, mais detalhes, bolsos e são ideais para usar com calça jeans. Podem ser estampadas ou xadrezes. As sociais, por serem mais formais, combinam com calça social. Não combine nunca camisa social com jeans destroyed. Esse tipo de jeans, só deve ser usado com roupa casual, t-shirt ou couro.

Muitos homens se sentem desconfortáveis com roupas sociais. Isso acontece pelo fato de que muitos homens, não usam este estilo de roupa em seu cotidiano. Claro que às vezes encontramos pessoas que se vestem social, mas acham esse visual inflexível e não os deixa satisfeitos e muito menos confortáveis. A dica é saber encontrar o “meio-termo”. Você hoje pode usar calça chino com uma camisa social, que fica super elegante. Pode também optar por um blazer, o que juntando, faz um look formal.

 Jeans e camiseta não tem nada a ver com estilo social, mas a calça jeans, se bem escolhida, pode muito bem compor um visual “esporte-fino”, que fica perfeito para ocasiões menos formais. Os sapatos devem ser bem escolhidos, pois podem matar toda a produção, se não combinados ou mal cuidados. O sapato correto para compor esse visual “jeans e camisa social”, é o sapatênis, top-sider, os sapatos sociais mais esportivos ou os de fivela.  Nem pense em colocar tênis, e muito menos os “sneackers”. Mata toda a produção e vou revelar um segredo que minha avó me disse: a primeira coisa que uma mulher olha, é o sapato. Bem, ao menos era!

Um look que me agrada muito, é o de calça jeans com cardigã ou blazer. Fica muito legal também quando usado com camiseta por baixo, dando um visual jovial e despojado. Gosto muito também de camisa jeans com gravata. Nunca use camisa de manga curta com gravata. É cafona. E pode ter certeza, que muitos vão achar e não te falar. Afinal, ninguém é tão franco como eu.

Se utilizar calças sociais, a meia deve ser no estilo social e sempre num tom próximo ao calçado ou da calça. Lembre-se que meias brancas, só são permitidas com tênis. Já quando optar pelo jeans, a escolha da meia vai depender do calçado. Hoje também já podemos usar mocassim e top sider, sem meias. O cinto de lona, que hoje está super na moda, só é permitido para jeans e chinos. Calça social, cinto social, ok?

Agora é só seguir as dicas para não errar na hora de escolher a roupa social e não continuar no básico. Para se vestir bem, não precisa ter dinheiro e sim estilo. E estilo, exige atenção especial.

 

Eu não palito, tu palitas?

Quem frequenta restaurante ou almoça fora todo dia, tem sempre uma dúvida. Palito de dentes pode ou não ser usado? A resposta é NÃO!!! Nunca, nunquinha, “never”, jamais! Não há nada mais deselegante e anti-higiênico do que palitar dentes. Por favor! Nem em casa, nem à mesa, muito menos em lugares públicos.

 Você sabia que os populares palitinhos de madeira, foram criados pelo americano  Charles Foster, após uma visita ao Brasil, onde se encantou com a beleza do sorriso das brasileiras, que usavam palitos de salgueiro para higienização? Pois é, o danado copiou a idéia e ficou milionário.

 Essa semana fui almoçar num restaurante que adoro, na mesma rua que morei em Ipanema. A rua é agradável, o restaurante aconchegante, serviço perfeito, pratos saborosos, preço justo.  Estava eu tão contente, aproveitando uma tarde de folga, quando resolvi que ia matar minhas saudades e ter algumas horinhas cercado de gente bonita, descolada e com educação. Porque quem trabalha pelos arredores da Lapa, sofre todo dia com a falta de bons restaurantes, preços justos e gente civilizada então, nem se fala.

 Bem, voltando ao tema de hoje, estava eu apreciando meu risoto de arroz negro, com farofa de focaccia e tornedor, quando volto à realidade e meus olhos se direcionam a uma mesa perto  da minha, onde tinha um casal tão bem vestido, tão bem arrumado, mas com palitos de dentes, nas mãos! Gente, confesso, quis me levantar e sair correndo e entrar na primeira livraria e comprar um livro da Danusa Leão ou da Claudia Matarazzo e dar de presente. Seria deselegante?

 O casal conversava e gesticulava com o palito na mão. O palito ia da boca, para o ar, para a taça de Rosé, para o petit-gateau, depois para o cafézinho e eu alí, com medo daquela “persona non grata” vir parar no meu risotinho, no meu Prosecco, ou pior, em cima de mim! Socorro! Pára o mundo que eu quero descer! Eu já tava ficando desesperado à ponto de pedir ao garçom outra mesa, ou até mesmo a conta. Mas, sangue de Jesus tem poder e o Altísssimo mandou uma luz! O casal já tinha pago a conta e estava se levantando para ir embora e eu ia poder terminar meu almoço sem risco de algum OVNI, me pertubando. Deus é Pai!

 Raros os restaurantes que hoje em dia, colocam à mesa, paliteiros ou palitos individuais. Esse mesmo, não tinha nas suas mesas. Os restaurantes hoje estão oferecendo fio dental e antisséptico bucal, em seus banheiros. É terrivel você ter que ver uma pessoa com aquela tradicional “mão-na-frente”.  Chama atenção da mesma forma. E aquelas pessoas que não se contentam em apenas palitar os dentes, precisam ficar chupando os dentes e sair com aquele palito pendurado no canto da boca. Parece um ogro, um sem-educação. Ok confesso tô transformando o “indefeso palito”, num vilão à altura Hannibal Lecter.

 Frágeis, estes palitinhos podem se quebrar, ficando presos entre dentes ou seus pedaços podem machucar a gengiva ou até mesmo nela ficarem cravados. Portanto para sua saúde bocal, palitar os dentes: NÃO!!!! Há sempre a alternativa de ir ao banheiro e fazer toda a higiene dental. Basta andar sempre com sua escova de dente, fio dental e antisséptico bucal em sua necessaire ou escolher um restaurante que tenha ao menos o fio-dental no banheiro, porque sair com restolho de comida nos dentes, não dá ibope!